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Veado Capturado na Rede Neural

IA, Videoarte. 2025

Operando sob a perspectiva da "burrice artificial", a obra utiliza algoritmos de visão computacional treinados com inteligência artificial para identificar objetos em uma série de autorretratos do artista. Incapaz de reconhecer o corpo diante da câmera, o sistema gera uma lista de objetos que considera semelhantes.

 

Numa espécie de devir-veado, o trabalho levanta questões sobre o corpo e o desejo LGBTQ+ por meio de um olhar algorítmico que despoja sua humanidade. Em meio a previsões estatísticas, incorpora também a profecia oracular e a inevitabilidade da morte, com uma paisagem sonora composta durante o período de isolamento da pandemia de COVID-19.

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